domingo, 17 de agosto de 2014

O PARADOXO DO "TUDO QUE É NADA" E O "NADA QUE É TUDO"

Como você pode dividir alguma coisa por zero? O resultado é simples, é zero! Mas como eu divido uma coisa e ela simplesmente desaparece?

Esse foi o problema que o número zero teve com os Gregos. Os filósofos tinham muitas discussões a respeito desse conceito de zero. É antes de um, então não é nada. O número zero foi introduzido na nossa cultura, pelos Árabes. Quando o Islamismo espalhava conhecimento, não esse islamismo que temos hoje.


Então você tem zero que é = infinito. Einstein fez um calculo matemático sobre sua teoria da relatividade e chegou a conclusão que no universo, deveria existir lugares onde o espaço é tão deformado e denso, que a sua gravidade seria infinita. Sua equação terminava com um "zero", somando por outro e outro e outro infinitamente. O calculo levava ao conceito de buraco negro, que ele mesmo achou que era impossível da natureza produzir uma anomalia assim.

O paradoxo de que o tudo também é nada existe realmente. Zero é tanto nada como é infinito. Quando você divide por zero, está dividindo por um número incalculável e infinito... logo... por nada.

Vamos ver esse paradoxo novamente... A pessoa que "ama tudo" . Se ela ama tudo mundo, na verdade ela não ama nada. Porque o amor seria a exceção, e não a regra. A mesma coisa da pessoa que diz que "quer tudo", na verdade ela não está querendo nada. O infinito, o tudo também é nada.


É por exemplo o conceito de Deus, Deus é tudo, mas ao mesmo tempo ele não intervem em nada. Porque? Ele não pode intervir se ele é tudo, se ele é tudo ele é o mal também. Se ele é tudo, ele também é o pecado e também é o Diabo, não foi tudo criado dele?

Enfim... Einstein estava errado, ele acertou a conta matemática e existem sim buracos negros. Para falar a verdade, em toda galaxia existe um buraco negro massivo de tamanho proporcional ao da galáxia, provavelmente eles fazem parte da construção da nossa "Via Lacta". Se existir um deus... o nosso é esse. Existem outras bilhões de galáxias no universo observável, talvez até mais se a tecnologia avançar consigamos ver mais e mais... talvez infinito...


Foto da nossa galáxia

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